terça-feira, 15 de novembro de 2011

Viajar e não ser refém do tempo... Conhecer novas pessoas e culturas e aprender com elas o que tem de melhor para te ensinar. A cultura humana e as maravilhas naturais fazem que tudo seja proveitoso, seja perfeito. Nunca vou ficar no canto do meu quarto enquanto o mundo se move ao meu redor.

Dia do retorno à realidade.

Acabou... Deixo o hostel umas nove e meia da manhã com as mochila nas costas (muito pesada por sinal por conta da garrafa de pisco que eu trouxe e duas lembranças dos andes, hehehe) para comer a minha última empanada chilena. Recheada com presunto, queijo, molho e azeitonas, levarei lembranças dessa comida típica do Chile. Fui para o aeroporto de ônibus circular, chamado Centropuerto, que faz o caminho do centro da cidade até o aeroporto internacional de Santiago, e vice-versa, não custa mais do que 1500 pesos a passagem. Depois do Check in, várias lembranças me vieram! Uma das melhores viagens, senão for a melhor.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Domingo... Ultimo dia.

Domingo é domingo, tanto aqui no Brasil, como na China, como no Chile, etc... Nunca tem nada para fazer no domingo. Então o outro brasileiro e eu alugamos duas montain bikes para subir o cerro San Cristobál. Pucha, é uma pedalada e tanto einh... alugamos a bike no hostel e nos foram entregar lá. Fui tirando umas fotos durante o caminho da montanha e, também na montanha. Acho eu que levamos mais um pouco de trinta minutos de pedalada até o topo do cerro. Cansa um pouco chegar até lá em cima! Mas chegando lá a vista da cidade é deslumbrante... tem um espaço onde se pode comprar alimentos e bebidas, também se pode comprar algum souvenir para levar de lembrança. A descida é a melhor coisa. Se desce com uma velocidade relativamente alta, na mesma rua em que os carros descem. disputamos o espaço com carros, ciclistas e também pedestres. Para descer, a bike tem que ter bons freios.

Os Andes

Sábado acordei lá pelas dez da manhã... Queria comprar umas coisas e fui até o mercado central, já que este eu não tinha conhecido na minha primeira viajem ao Chile. Acabei não comprando nada, então decidi fazer um tour pelos Andes. O tour levava mais ou menos seis horas para ser completado e nos levava até o Valle Nevado, uma estação de ski no inverno, onde há várias pistas e um hotel com uma diária de 500 dólares por noite... hehehe. A coisa chata era que não tinha neve. Isso já era de se esperar para esta época do ano. Mas sem neve, a vista é deslumbrante desde o começo dos Andes até o pico onde fica o Valle Nevado. Muitas curvas perigosas nos levavam até o topo da montanha e, em algumas curvas conseguíamos ver alguns carros acidentados no meio das colinas, dos que não tiveram sorte ao subir/descer. Chegando no alto, fazia um frio considerável... E provei o ar rarefeito das montanhas, andando um pouco, já fico muito ofegante.

Vamos a la playa, ô ôô ô ô

Sexta-feira - Viernes Acordei com uma dor de cabeça mas nada que me deixasse sem vontade de sair. Comprei uma passagem de ônibus para a cidade de Viña del Mar com retorno para o mesmo dia. Parti era umas 10h da manhã. Como estava sol em Santiago e, a previsão do tempo para Viña era de sol, fui de bermudão estilo surfista e camiseta, levando sunga, toalha e protetor solar. Chegando lá, a cidade estava coberta com uma névoa do caramba e, fazia muito frio. Então como não dava para ficar na areia tomando um solzinho (o que pareceu não existir na cidade), comprei um tour para conhecer a cidade. O tour foi 9000 pesos chilenos, um pouco menos de 35 reais. com passagem pelos lugares mais importantes da cidade, que até conta com uma história legal, durou umas seis horas. Claro que também conhecemos algumas das praias, como a Reñaca, que é o ponto que mais 'ferve' no verão chileno; e também conhecemos a cidade de Valparaíso, que faz fronteira com a cidade de Viña. O único problema de Viña é que a cidade é um pouco caótica, com uma quantidade consideravelmente grande nas ruas, lembrando o trânsito caótico de São Paulo. no tour conheci duas chicas de El Salvador, uma mexicana muito simpátia, dois peruanos e duas famílias de chilenos, com uma aparência bem característica do povo chileno. O brasileiro que conheci em Santiago também fez o tour. O passeio rendeu fotos legais do oceano pacífico e das duas cidades. Voltei para Santiago de noite.

Só a algumas horas...

Depois da tenebrosa viagem de ida para o Chile, quase a viagem inteira com turbulência, enfim chego a Santiago. Já é a segunda vez que venho aqui. Cheguei era 12 horas no horário local (uma a menos que o horário de brasília) e logo de cara já encontro um brasileiro! Mais rápido do que na última vez, que encontrei brasileiro só no segundo dia de viagem. Esse primeiro dia foi tranquilo, comecei com um walking tour gratuito, oferecido pela empresa de turismo Turistik, onde começava na Plaza de Armas e terminava no Cerro San Cristobál... mas como eu já conhecia a maioria dos monumentos históricos pelos quais íamos passar, deixei o grupo logo após a terceira ou quarta atração. Fui para o centro tentar comprar um chip de celular para que minha família conseguisse me ligar. Comprei o chip mas foi em vão, pois eles não conseguiram me ligar. Já na noite, fui até a av. Brasil, que fica perto do hostel que fiquei hospedado (Hostal Landay Barceló Boutique). Depois disso, saí do hostel às 00:40 da madrugada de sexta, procurando um táxi para me levar até o bairro Providencia. Não é difícil encontrar táxis em toda cidade de Santiago. Fui num club, que agora não me lembro o nome, que tocava música eletrônica. Foi muito legal. A parte chata da maioria, ou senão de todos, os clubes de Santiago, é que para pedir alguma bebida, você tem que pagar na hora... Isso enche o saco. Devia ser igual ao Brasil, que pagamos quando vamos deixar o lugar. Cheguei no hostel quase cinco horas da manhã.

sábado, 5 de novembro de 2011

Tá Chegando...

Nossa, faltam apenas 4 dias para eu embarcar novamente para Santiago...
Agora pouco eu estava pensando no que eu ainda não planejei e, não tenho quase nada planejado.

Talvez eu mude de planos em relação à cidade de Viña del Mar. Acho que vou ficar apenas um dia lá sem hospedagem, sem nada. Como vou chegar na quinta-feira de manhã, posso pegar um ônibus bem cedo na sexta e voltar lá pelo fim da tarde ou lá pelas oito horas, chegando em Santiago às dez.
No sábado ainda não sei o que vou fazer, mas planejo visitar o tal Cajon del Maipo no domingo. Não sei como chegar lá. Para isso vou ter que procurar alguma agência de turismo.

Segunda-feira arrumar a mochila para vir embora para o Brasil e ainda aproveitar o feriado na terça.